Atualizado em 28 de Abril de 2025

Criado por Rafaela Fürst Galvão - Nutricionista

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15 Dicas para aumentar a libido feminina

Você já explorou algumas formas de como aumentar a libido feminina, mas ainda sente que falta algo? A verdade é que o desejo sexual feminino é um tema complexo, que vai além de simples hormônios ou vitaminas.

Fatores, como alimentação, rotina de exercícios, saúde mental e, até, o ambiente emocional desempenham um papel fundamental na nossa disposição para o sexo.

Neste artigo, vamos compartilhar 15 dicas valiosas de como aumentar a libido feminina – algumas delas talvez você ainda não tenha ouvido falar, mas podem fazer toda a diferença. Continue lendo e descubra como restaurar o equilíbrio e despertar o desejo de forma saudável e consciente!

O que é a libido feminina?

A libido feminina é o desejo sexual, sendo influenciada por uma combinação de fatores físicos, emocionais e hormonais. Entre os hormônios envolvidos, a testosterona, produzida nos ovários e nas glândulas suprarrenais, é o principal responsável pela excitação sexual, com o auxílio do estrogênio, que é fabricado nos ovários e no tecido adiposo.

É importante destacar que o desejo sexual feminino é um processo complexo e individual e pode variar ao longo da vida de cada mulher, sendo influenciado por fatores, como saúde, relacionamentos e aspectos emocionais. Portanto, a libido não depende apenas de hormônios, mas também de uma série de outras variáveis.

Pode haver uma série de sintomas de baixa libido feminina:

  • diminuição do interesse por atividades sexuais;
  • dificuldade em se excitar ou atingir o orgasmo;
  • falta de espontaneidade no desejo sexual;
  • sentimento de desconexão emocional com o parceiro;
  • sensação de desinteresse ou aversão ao sexo.

15 dicas de como aumentar a libido feminina

Existem várias maneiras naturais de aumentar a libido feminina. Confira uma lista com dicas práticas e eficazes para melhorar o desejo sexual e a saúde íntima:

1. Praticar exercícios físicos

A prática regular de exercícios físicos melhora o condicionamento físico, a autoestima e a circulação sanguínea. Isso ajuda não apenas a manter o corpo saudável, mas também a aumentar o desejo sexual. 

Atividades, como ioga, pilates e treinamento cardiovascular, são especialmente eficazes, pois auxiliam em como aliviar o estresse, ajudam a aumentar a energia e equilibrar os hormônios.

2. Fazer exercícios de Kegel

Os exercícios de Kegel são focados na contração e relaxamento dos músculos pélvicos. Essa prática melhora o fluxo sanguíneo para a região genital, aumenta a lubrificação e fortalece a musculatura íntima, o que pode melhorar o prazer sexual e reduzir o desconforto durante o sexo.

3. Pompoarismo

O pompoarismo, originado de práticas orientais, ajuda a fortalecer a musculatura vaginal e pélvica, resultando em maior prazer durante o sexo e aumentando o desejo sexual. Essa técnica também pode prevenir problemas de incontinência urinária e fecal.

4. Dormir bem

Dormir entre 8 a 9 horas por noite é essencial para o equilíbrio hormonal. O estresse e a privação de sono estão frequentemente associados à redução da libido feminina. Um bom descanso ajuda a manter os níveis de energia elevados, o que pode refletir diretamente na melhora do desejo sexual.

5. Comer alimentos afrodisíacos

Certas opções alimentares têm propriedades que favorecem a libido, como pimenta, açafrão e gengibre. Esses exemplos ajudam a melhorar a circulação sanguínea, o que pode contribuir para o aumento do desejo sexual. 

Incluir alimentos que aumentam a libido feminina na dieta de forma regular pode ter um efeito positivo a longo prazo.

6. Manter uma alimentação saudável

Uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e proteínas magras, ajuda a melhorar a circulação sanguínea e o equilíbrio hormonal. Evitar alimentos ricos em açúcar e gorduras saturadas, como os produtos industrializados, também pode ajudar a melhorar a função hormonal, especialmente em mulheres com síndrome dos ovários policísticos, que frequentemente enfrentam queda na libido.

7. Aumentar a lubrificação íntima

A lubrificação vaginal adequada é crucial para o prazer durante o sexo. Se você sentir desconforto durante a relação sexual, um lubrificante à base de água pode servir como um remédio para libido feminina, reduzindo o atrito e melhorando a experiência. 

Além disso, o aumento da lubrificação também é um sinal de maior excitação sexual.

8. Se expor ao sol nas horas certas

A exposição ao sol no início da manhã e no final da tarde, quando os raios UV são menos intensos, pode aumentar a produção de vitamina D. A vitamina D tem um papel importante na regulação hormonal e a sua falta pode estar associada à queda da libido. 

Além disso, a exposição solar contribui para a melhoria do humor e autoestima, fatores que também impactam o desejo sexual.

9. Dedicar tempo ao parceiro

A comunicação e a intimidade no relacionamento são fundamentais para a libido feminina. Dedicar tempo de qualidade ao parceiro, seja com gestos de carinho, conversas abertas ou atividades que reforçam o vínculo emocional, pode aumentar o desejo sexual. 

Quando uma mulher se sente amada e valorizada, ela tende a ter mais vontade de se conectar sexualmente.

10. Conhecer o próprio corpo

O autoconhecimento é uma chave para o aumento da libido. A masturbação permite que a mulher explore suas preferências e descubra quais estímulos funcionam melhor para ela. Com esse conhecimento, ela pode orientar o parceiro sobre o que gosta, aumentando o prazer e a satisfação.

11. Evitar álcool e cigarro

O consumo excessivo de álcool e o tabagismo podem prejudicar a circulação sanguínea e a saúde sexual. O álcool pode reduzir a sensibilidade e a libido, enquanto o cigarro está associado a uma série de problemas circulatórios que afetam a excitação e a lubrificação. 

Reduzir ou eliminar essas substâncias pode melhorar significativamente a função sexual.

12. Investir nas preliminares

As preliminares são essenciais para aumentar o prazer e a excitação sexual. Dedicar mais tempo para explorar o corpo do parceiro e descobrir novos caminhos para a intimidade pode resultar em maior excitação, lubrificação e prazer para ambos os parceiros.

13. Praticar meditação e técnicas de relaxamento

O estresse é um grande inimigo da libido. Práticas, como meditação, mindfulness, yoga e técnicas de respiração, ajudam a reduzir os níveis de estresse e promovem o relaxamento. Estar em um estado mental calmo e equilibrado é essencial para manter o desejo sexual.

14. Fazer check-ups regulares

Problemas de saúde, como desequilíbrios hormonais, diabetes e distúrbios da tireoide, podem afetar a libido feminina. Realizar check-ups regulares e discutir quaisquer preocupações com um profissional de saúde pode ajudar a identificar e tratar condições que possam estar interferindo no desejo sexual.

15. Considerar terapias naturais

Existem suplementos que podem ajudar para a libido feminina e, no próximo tópico, você vai conhecer mais sobre isso. No entanto, é importante consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer terapia, para garantir que seja seguro e adequado para o seu caso específico.

Essas dicas, quando combinadas, podem proporcionar uma melhora significativa na libido feminina e na saúde sexual. Lembre-se de que cada mulher é única, e o importante é encontrar o que funciona melhor para você.

7 vitaminas para aumentar o desejo sexual feminino

As vitaminas desempenham um papel fundamental no funcionamento do corpo e, no que diz respeito à libido feminina, podem ter um impacto direto na saúde hormonal e no bem-estar geral.

Muitas mulheres experimentam variações no desejo sexual devido a desequilíbrios nutricionais ou hormonais. As vitaminas e suplementos podem ser uma forma eficaz de ajudar a restaurar esses níveis e melhorar a motivação sexual.

Abaixo, listamos as vitaminas e suplementos mais eficazes para aumentar a libido feminina:

1. Maca peruana

A maca peruana em pó tem se tornado cada vez mais popular por seus benefícios para a saúde feminina. Pesquisas mostram que ela pode ajudar a aumentar a libido e melhorar a função sexual.

Um estudo analisou os efeitos da maca em 20 mulheres com idade média de 36 anos. Elas foram divididas em dois grupos: um tomou 1,5 g de maca por dia e, o outro, uma dose maior de 3,0 g/dia. Durante 12 semanas, os pesquisadores acompanharam a libido e a função sexual das participantes usando duas escalas de avaliação.

Os resultados mostraram que as mulheres que consumiram 3,0 g/dia de maca peruana tiveram um aumento significativo na libido e na função sexual. A pontuação na escala de avaliação caiu de 22,8 para 16,9, indicando melhora na disfunção sexual. Além disso, outro teste também apontou benefícios, com destaque para o aumento do desejo sexual. Já o grupo que tomou 1,5 g/dia, não apresentou mudanças significativas.

2. Vitamina C

Além de ser essencial para a saúde do sistema imunológico e para a produção de colágeno, a vitamina C também é importante para a saúde dos vasos sanguíneos. Estudos indicam que ela  pode melhorar o humor e, consequentemente, aumentar a frequência das relações sexuais, promovendo uma sensação geral de bem-estar e disposição.

3. Vitamina D

Considerada uma das vitaminas mais eficazes para aumentar o desejo sexual feminino, a vitamina D tem um papel essencial na regulação hormonal. 

A ciência mostra que baixos níveis de vitamina D estão associados a uma falta de libido feminina. A correção desses níveis pode ajudar a melhorar a motivação sexual, fazendo da vitamina D uma verdadeira aliada da saúde sexual feminina.

4. Arginina

Embora seja um aminoácido e não uma vitamina, a arginina tem um papel crucial no aumento da libido feminina. Ela estimula a produção de óxido nítrico, que melhora a circulação sanguínea e promove o aumento da excitação sexual. 

De acordo com um estudo, a suplementação com arginina melhora não só o desejo sexual, mas também a secura vaginal e a frequência das relações sexuais.

5. Ginseng

O ginseng é amplamente conhecido por seus efeitos energizantes e sua capacidade de melhorar a circulação. Estudos mostram que o ginseng pode ser eficaz para melhorar o desejo sexual feminino, especialmente em mulheres na pré e pós-menopausa. 

A suplementação com ginseng pode ajudar a equilibrar os níveis hormonais, aumentando a motivação sexual e melhorando a resposta física ao sexo.

6. Ginkgo biloba

O Ginkgo biloba é famoso por melhorar o fluxo sanguíneo e otimizar o sistema de óxido nítrico no corpo, o que tem um impacto direto na função sexual feminina. A suplementação com Ginkgo Biloba tem mostrado resultados positivos no aumento da libido, proporcionando uma circulação melhorada e maior excitação sexual.

7. Feno grego

O feno grego é uma planta natural com uma rica composição de vitaminas, minerais e fitoquímicos. Estudos clínicos sugerem que o feno grego pode ser eficaz no aumento da libido feminina, ajudando a equilibrar os níveis hormonais e melhorar a saúde sexual. Ele também é útil para aliviar sintomas da menopausa, que frequentemente reduzem o desejo sexual.

8. Nutrientes para energia e disposição (coenzima Q10 e vitamina B12)

Muitas vezes, a baixa libido está associada à falta de energia e disposição. Dois nutrientes cruciais para combater a fadiga são a coenzima Q10 e a vitamina B12

A falta desses nutrientes pode resultar em cansaço e falta de motivação, afetando diretamente o desejo sexual. Restaurar os níveis adequados  pode aumentar a energia e, consequentemente, a libido feminina.

8 causas da falta de libido feminina

Após explorar as maneiras de aumentar o desejo sexual e as vitaminas que podem ser benéficas para a libido, é importante entender as possíveis causas da falta de libido feminina. A redução no desejo sexual pode estar ligada a uma série de fatores que envolvem tanto o corpo quanto a mente.

A seguir, apresentamos algumas das causas mais comuns para a falta de libido nas mulheres:

1. Problemas de saúde

Doenças crônicas e condições médicas podem ter um impacto significativo na libido feminina. Entre as principais condições que afetam o desejo sexual estão:

  • diabetes: pode afetar a circulação sanguínea e os nervos, prejudicando a resposta sexual;
  • hipertensão e problemas cardíacos: a pressão arterial elevada pode reduzir o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais, afetando a excitação sexual;
  • doenças neurológicas: condições, como esclerose múltipla ou lesões na medula espinhal, podem prejudicar a função sexual;

2. Obesidade

O excesso de peso pode afetar os níveis hormonais e a autoestima, o que impacta diretamente a libido. Além disso, a obesidade está frequentemente associada a outras condições que afetam o desejo sexual, como diabetes e hipertensão.

3. Distúrbios de sono

A falta de sono de qualidade interfere na produção hormonal, afetando o desejo sexual. A privação do sono pode aumentar os níveis de cortisol (hormônio do estresse), o que pode reduzir a motivação para o sexo.

4. Uso de medicações controladas

Certos medicamentos, como antidepressivos, ansiolíticos e medicamentos para pressão alta, podem ter efeitos colaterais que reduzem a libido. Esses efeitos variam conforme o medicamento e a reação individual do organismo, e devem ser discutidos com um médico.

5. Questões emocionais

A saúde emocional desempenha um papel crucial no desejo sexual. Questões emocionais podem afetar a forma como a mulher se sente em relação ao sexo, tais como:

  • depressão e ansiedade: essas condições podem reduzir a energia, o interesse e a capacidade de se envolver emocionalmente durante o sexo;
  • estresse: a pressão constante no trabalho, na vida pessoal ou no ambiente familiar pode drenar a energia emocional, afetando o desejo sexual;
  • histórico de trauma sexual: experiências de abuso ou trauma podem levar a dificuldades em se conectar sexualmente com um parceiro.

6. Problemas de relacionamento

A qualidade do relacionamento também é uma das principais causas da falta de libido feminina. Alguns fatores incluem:

  • conflitos mal resolvidos: desentendimentos não resolvidos podem criar barreiras emocionais que dificultam a intimidade sexual;
  • desconfianças: a falta de confiança pode prejudicar a conexão sexual e afetar a disposição para o sexo;
  • falta de conexão emocional com o parceiro: sentir-se desconectada ou distante do parceiro pode diminuir o interesse sexual;
  • problemas de comunicação: a falta de comunicação aberta sobre desejos e expectativas sexuais pode criar mal-entendidos, resultando em uma queda no desejo sexual.

7. Questões hormonais

Os hormônios desempenham um papel crucial no desejo sexual feminino. Oscilações hormonais podem ser causadas por:

  • ciclo menstrual: mudanças hormonais ao longo do ciclo menstrual podem influenciar o desejo sexual;
  • gravidez e pós-parto: durante a gravidez e após o parto, os níveis hormonais flutuam, o que pode resultar em uma queda na libido;
  • menopausa: a redução de estrogênio durante a menopausa pode afetar a lubrificação vaginal e reduzir o desejo sexual;
  • uso de pílulas anticoncepcionais: algumas mulheres relatam uma diminuição na libido devido ao uso de contraceptivos hormonais.

8. Alimentação e estilo de vida

A alimentação e o estilo de vida podem ter um impacto significativo na libido feminina. Fatores alimentares incluem:

  • alimentação com alta carga glicêmica e industrializados: dietas ricas em alimentos processados e com alto índice glicêmico podem afetar a saúde hormonal e a circulação sanguínea, prejudicando a libido;
  • excesso de consumo de cafeína: o consumo excessivo de cafeína pode aumentar os níveis de estresse e afetar os padrões de sono, impactando a libido.

Entender essas causas é essencial para identificar qual fator pode estar interferindo no desejo sexual. Com isso, é possível buscar as soluções mais adequadas para restaurar a libido e melhorar a saúde sexual.

Perguntas frequentes


1. Quais são os tratamentos para libido feminina​?

Além das mudanças no estilo de vida, como praticar exercícios físicos, fazer pompoarismo, dormir bem e manter uma alimentação saudável, existem também tratamentos médicos que podem ser indicados para melhorar a libido feminina. Para isso, é essencial manter os check-ups em dia e buscar avaliação com um profissional de saúde especializado.

Alguns medicamentos podem ser recomendados, como a bremelanotida, que é injetável e usada antes da atividade sexual para estimular o desejo, agindo diretamente no sistema nervoso central. A flibanserin, por sua vez, é um medicamento oral indicado principalmente para mulheres na pré-menopausa, pois atua no cérebro modulando neurotransmissores ligados ao desejo sexual. Já a buspirona, um ansiolítico, pode ser útil quando a baixa libido está relacionada a fatores psicológicos, como ansiedade, ajudando a reduzir esses sintomas e melhorar o desejo.

As terapias hormonais também podem ser consideradas, especialmente em casos de queda hormonal significativa, como na menopausa. A reposição de estrogênios pode aliviar sintomas como a secura vaginal, enquanto os andrógenos, como a testosterona, podem ser usados para estimular o desejo sexual.

Todos esses tratamentos devem ser realizados com acompanhamento médico, pois cada mulher tem necessidades específicas que exigem uma abordagem personalizada e segura.

2. Qual o melhor estimulante feminino?

O melhor estimulante feminino vai depender de cada caso específico, reconhecendo a causa subjacente da falta de desejo sexual. Embora o termo "Viagra feminino" seja frequentemente usado na internet, não existe um medicamento único que resolva a falta de tesão feminina. O Viagra masculino, por exemplo, pode até ser utilizado em algumas mulheres para melhorar a vascularização da pelve e aumentar a sensibilidade do clitóris, mas seu uso é restrito a casos específicos, como em mulheres que sofreram traumas neurológicos ou vasculares.

3. Quais medicamentos aumentam a libido da mulher?

Os medicamentos que podem aumentar a libido feminina incluem a bremelanotida, que é injetada antes da atividade sexual e age no sistema nervoso central; o flibanserin, um comprimido usado para tratar a hipoatividade sexual, principalmente em mulheres pré-menopausa; e a buspirona, um ansiolítico que pode melhorar o desejo sexual ao reduzir a ansiedade.

É importante ressaltar que o uso desses medicamentos deve ser sempre feito sob orientação médica.

4. Qual o hormônio do desejo feminino?

O estrogênio e a testosterona são os hormônios que influenciam o desejo sexual feminino. O estrogênio é o principal deles, responsável pela maturação reprodutiva e pelo desenvolvimento das características sexuais, e sua produção diminui com a menopausa, o que pode causar queda na libido. A testosterona, produzida nos ovários e glândulas suprarrenais, é importante para a saúde e o bem-estar sexual feminino, e a terapia com testosterona pode ser indicada para tratar a hipoatividade e o transtorno do desejo sexual após a menopausa.

5. Como aumentar o prazer feminino?

Para aumentar o prazer feminino, é fundamental adotar hábitos saudáveis que favoreçam o corpo e a mente. A prática regular de exercícios físicos e de Kegel, o pompoarismo, uma alimentação equilibrada, um sono de qualidade e a exposição moderada ao sol contribuem para melhorar a circulação, regular os hormônios e aumentar a libido. Também é importante manter a intimidade com o parceiro, conhecer o próprio corpo, investir nas preliminares e evitar o consumo de álcool e cigarro, que podem afetar negativamente o desejo. Técnicas de relaxamento ajudam a reduzir o estresse, enquanto a lubrificação adequada melhora a experiência sexual. Além disso, check-ups regulares e o uso de terapias naturais com orientação profissional podem complementar esse cuidado com a saúde sexual.

6. Como melhorar a libido na menopausa?

Na menopausa, a queda dos níveis de estrogênio e testosterona provoca a desregulação hormonal, que é a principal causa da diminuição da libido. Para melhorar o desejo sexual, a terapia hormonal é uma opção importante. Além disso, práticas, como exercícios físicos, uma alimentação equilibrada, o uso de lubrificantes e a redução do estresse também são essenciais para manter a saúde sexual.

Referências

Conteúdo escrito por Rafaela Galvão, graduada em Publicidade e Propaganda pela ESPM-SUL e também em Nutrição pela UNISUL. Desde 2016 trabalha em projetos de comunicação direcionados para a área da saúde.

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