Atualizado em 14 de Março de 2025
Criado por Suelen Santos da Costa - Nutricionista

Queimação no estômago: causas, sintomas e como aliviar

Você já sentiu aquela sensação desconfortável de queimação no estômago? É um sintoma comum, mas que pode ter diversas causas, desde hábitos alimentares até condições mais complexas.
Embora seja algo que afete muitas pessoas, entender o que está por trás desse sintoma é essencial para buscar o tratamento adequado.
Mas o que pode provocar esse desconforto? E o mais importante: o que é bom para queimação no estômago?
Neste artigo, vamos explorar as causas mais comuns, além de oferecer dicas práticas para aliviar esse incômodo, tratá-lo de maneira eficaz e até prevenir que ele ocorra com frequência.
O que causa queimação no estômago?
A sensação de queimação no estômago, frequentemente chamada de azia, pode ser causada por uma variedade de fatores. Abaixo, abordamos as principais condições e comportamentos que podem levar a esse sintoma:
Refluxo gastroesofágico
O refluxo gastroesofágico ocorre quando o ácido do estômago volta para o esôfago, causando irritação na parede do esôfago. Isso pode resultar em uma sensação de queimação, especialmente após as refeições ou ao deitar-se.
Gastrite
A gastrite é uma inflamação na mucosa do estômago, que pode ser causada por infecção bacteriana, uso excessivo de medicamentos, como anti-inflamatórios, ou, até mesmo, pelo estresse. Essa condição pode gerar dor e queimação no estômago.
Úlceras pépticas
As úlceras pépticas são feridas abertas que se formam no revestimento do estômago ou no duodeno (parte superior do intestino delgado). Elas são frequentemente causadas por infecção bacteriana ou pelo uso prolongado de certos medicamentos, principalmente os anti-inflamatórios. Essas úlceras podem provocar uma dor intensa e uma sensação de queimação.
Esofagite eosinofílica
A esofagite eosinofílica é uma condição inflamatória do esôfago, que ocorre devido à presença excessiva de células chamadas eosinófilos. Ela pode ser desencadeada por alergias alimentares, causando sintomas, como queimação no estômago, dificuldade para engolir e, até, dor no peito.
Obesidade
A obesidade pode aumentar a pressão no estômago, favorecendo o refluxo do ácido para o esôfago e, consequentemente, a queimação. Além disso, o excesso de peso pode contribuir para a produção excessiva de ácido gástrico.
Gravidez
A queimação no estômago na gravidez é comum. Esse sintoma, muitas vezes desconfortável, está frequentemente relacionado a mudanças hormonais e físicas que ocorrem no corpo da mulher durante esse período:
1. Alterações hormonais
Durante a gravidez, o corpo da mulher passa por várias alterações hormonais, e uma das mais significativas é o aumento nos níveis de progesterona.
Esse hormônio, que é crucial para manter a gravidez, também tem o efeito de relaxar os músculos lisos do corpo, incluindo o músculo que separa o estômago do esôfago, chamado esfíncter esofágico inferior.
Quando esse músculo relaxa, pode ocorrer o refluxo do ácido gástrico para o esôfago, o que provoca a sensação de queimação no estômago.
2. Crescimento do útero
Conforme a gravidez avança, o útero cresce para acomodar o bebê em desenvolvimento - e esse aumento de tamanho exerce pressão sobre o estômago. Essa pressão pode forçar o conteúdo do estômago, incluindo o ácido gástrico, a retornar para o esôfago, contribuindo para a queimação e desconforto.
Esse sintoma é mais prevalente no segundo e terceiro trimestres, quando o útero está maior e a pressão no sistema digestivo é mais intensa.
Consumo de álcool
O consumo de álcool pode irritar a mucosa do estômago, aumentar a produção de ácido gástrico e relaxar a válvula entre o esôfago e o estômago, facilitando o refluxo. Esses fatores podem resultar em uma sensação de queimação.
Consumo de alimentos específicos
Alguns alimentos são conhecidos por irritar o estômago e aumentar a produção de ácido gástrico. Alimentos gordurosos, frituras, alimentos picantes, chocolate e bebidas com cafeína são comuns gatilhos para a queimação no estômago.
Comer em excesso
Comer grandes quantidades de alimentos, especialmente alimentos gordurosos e pesados, pode causar distensão do estômago e aumentar o risco de refluxo. Isso pode resultar em desconforto e sensação de queimação após as refeições.
Fumar
O fumo prejudica a função da válvula entre o esôfago e o estômago, favorecendo o refluxo. Além disso, o tabagismo pode aumentar a produção de ácido gástrico e reduzir a capacidade do esôfago de eliminar o ácido, causando a queimação.
Saiba mais sobre
TRIO MAGNÉSIO
O Trio Magnésio é um suplemento alimentar que contém uma combinação única de três tipos de magnésio para melhorar a absorção e os benefícios para a saúde. Um desses tipos é o magnésio dimalato, uma forma de magnésio que tem biodisponibilidade destacada. Além do magnésio dimalato, o Trio Magnésio também contém óxido de magnésio e bisglicinato de magnésio.
Sintomas associados
Quando a queimação no estômago se manifesta, é comum que outros sintomas estejam presentes, aumentando o desconforto e dificultando o diagnóstico. Esses sinais podem indicar uma condição subjacente mais séria, como refluxo ácido ou gastrite.
Abaixo, abordamos os principais sintomas que frequentemente acompanham a queimação no estômago.
Azia
A azia é uma sensação de queimação no peito e na garganta, geralmente causada pelo refluxo do ácido gástrico para o esôfago. A combinação de dor e queimação no estômago (azia) é um sinal clássico de refluxo gastroesofágico e pode ocorrer após refeições ou ao deitar-se.
Eructações
As eructações, ou arrotos, ocorrem quando o ar ou gás se acumula no estômago e é expelido pela boca. Esse sintoma pode ser resultado de ingestão excessiva de ar durante a alimentação, alimentos que produzem gases ou até mesmo pela presença de refluxo.
Náuseas
A sensação de náusea pode ocorrer juntamente com a queimação no estômago, indicando que o sistema digestivo está sofrendo algum tipo de distúrbio. A presença de náuseas pode indicar uma gastrite ou úlcera, que geram irritação no estômago, resultando em desconforto.
Vômitos
Em casos mais graves de gastrite ou refluxo ácido, a dor e queimação no estômago podem ser acompanhadas de vômitos. Os vômitos podem ser uma resposta do corpo ao aumento da acidez no estômago, ou uma tentativa de aliviar a pressão interna do sistema digestivo.
Gases
O excesso de gases no trato digestivo, conhecido como flatulência, é um sintoma comum que pode surgir juntamente com a queimação no estômago. Esse sintoma está frequentemente associado ao consumo de alimentos que fermentam no estômago ou ao refluxo de ácido que afeta o processo digestivo.
Tosse seca
A tosse seca pode ocorrer devido ao refluxo de ácido gástrico para o esôfago, que pode atingir a garganta e causar irritação. Esse sintoma, quando combinado com a dor e queimação no estômago, pode indicar esofagite ou outra condição relacionada ao refluxo ácido.
Estufamento da barriga
O estufamento da barriga, ou sensação de plenitude, ocorre quando o estômago fica distendido devido à ingestão de alimentos ou gases. Esse sintoma, que pode ser desencadeado por uma digestão lenta ou acúmulo de gases, é frequentemente associado à dor e queimação estomacal.
Perda de apetite
A dor constante e a queimação no estômago podem afetar o apetite. A falta de apetite é um sintoma comum em casos de gastrite, úlceras ou refluxo ácido, pois o desconforto pode fazer com que a pessoa evite se alimentar.
Dor no peito
A dor no peito é um sintoma que pode acompanhar a queimação no estômago, especialmente em casos de refluxo gastroesofágico. A dor no peito pode ser confundida com sintomas de problemas cardíacos, mas é frequentemente relacionada à irritação do esôfago pelo ácido gástrico.
Como é feito o diagnóstico?
Quando a queimação no estômago é frequente, é fundamental buscar ajuda médica para entender a origem do problema e iniciar o tratamento adequado. O diagnóstico precisa ser preciso - e isso exige uma avaliação detalhada por um especialista.
A seguir, explicamos as etapas e os exames utilizados para diagnosticar a causa da queimação no estômago:
Consulta com um gastroenterologista
O primeiro passo ao experienciar queimação no estômago frequente é consultar um gastroenterologista. Esse profissional será responsável por avaliar as possíveis causas do desconforto e orientar sobre o melhor tratamento.
Durante a consulta, o médico fará perguntas detalhadas sobre os sintomas, como a frequência, a intensidade da dor e se há outros sinais associados, como azia ou náuseas.
Avaliação do histórico clínico e exame físico
A análise do histórico clínico é uma etapa crucial no diagnóstico, pois permite que o médico identifique fatores que possam estar contribuindo para a queimação, como hábitos alimentares, consumo de medicamentos, histórico de doenças gastrointestinais ou condições pré-existentes.
Além disso, um exame físico pode ser realizado para verificar sinais de inflamação ou outras complicações que possam estar associadas ao desconforto.
Exames complementares para diagnóstico
Para confirmar o diagnóstico e entender melhor a causa da queimação no estômago, o gastroenterologista pode solicitar exames específicos.
- endoscopia digestiva alta: esse exame é fundamental para visualizar diretamente o interior do esôfago, estômago e duodeno. Ele ajuda a identificar condições, como refluxo gastroesofágico, gastrite ou úlceras. A endoscopia é realizada com a inserção de um tubo flexível com câmera através da garganta, permitindo uma análise detalhada da mucosa digestiva;
- análise de sangue: os exames de sangue ajudam a detectar sinais de infecção ou inflamação, como ocorre em casos de gastrite ou infecção por Helicobacter pylori, bactéria associada a úlceras. Também são úteis para verificar os níveis de anemia, que podem ocorrer em casos de úlceras sangrantes;
- ultrassonografia: esse exame é indicado para avaliar a presença de alterações nos órgãos abdominais, como fígado, vesícula biliar e pâncreas. Ele pode ser útil para descartar outras condições que possam causar sintomas semelhantes à queimação, como pedras na vesícula biliar.
Como aliviar a queimação no estômago?
A queimação no estômago é um sintoma desconfortável que pode ser aliviado por meio de alguns cuidados simples no dia a dia, além de tratamentos médicos adequados.
Embora seja importante consultar um gastroenterologista para diagnosticar e tratar a causa subjacente, existem práticas que podem ajudar a aliviar o desconforto imediatamente.
Abaixo, apresentamos dicas eficazes para reduzir a queimação no estômago e melhorar a qualidade de vida:
Chás naturais
Beber certos tipos de chá pode ajudar a aliviar a queimação no estômago. O chá de gengibre é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e digestivas, que podem acalmar a mucosa do estômago e reduzir a acidez. Já o chá de camomila tem efeito calmante e pode ajudar a relaxar o trato digestivo, aliviando sintomas como a azia e a queimação. Consumir esses chás após as refeições pode proporcionar alívio imediato.
Manter uma dieta equilibrada
Uma das formas mais eficazes de prevenir e aliviar a queimação no estômago é adotar uma dieta equilibrada. Evitar alimentos picantes, gordurosos e ácidos pode reduzir significativamente a produção de ácido gástrico, prevenindo a irritação do estômago e o refluxo. Optar por refeições leves e nutritivas ajuda a manter o equilíbrio no sistema digestivo.
Comer em pequenas quantidades
Ficar muito tempo sem comer ou consumir grandes quantidades de alimento de uma vez pode sobrecarregar o estômago, provocando queimação e refluxo. É recomendável fazer refeições menores e mais frequentes ao longo do dia. Isso facilita a digestão e evita a sensação de estufamento, o que pode agravar o desconforto.
Evitar deitar-se após as refeições
Deitar-se logo após as refeições pode aumentar as chances de refluxo ácido, pois a gravidade não ajuda a manter o ácido estomacal dentro do estômago. Para prevenir esse problema, é ideal esperar, pelo menos, 2 a 3 horas após a refeição antes de se deitar. Isso permite que o processo digestivo aconteça de forma mais eficiente e reduz a possibilidade de queimação no estômago.
Controlar o estresse
O estresse constante pode afetar negativamente o sistema digestivo, contribuindo para a produção excessiva de ácido e agravando os sintomas de queimação. Técnicas de relaxamento, como meditação, exercícios de respiração e atividades físicas regulares, ajudam a reduzir os níveis de estresse e promover uma digestão mais tranquila.
Aproveite e veja também
Tratamento para queimação no estômago
A queimação no estômago pode ter várias causas - e o tratamento adequado depende do diagnóstico preciso da origem do problema. O que é bom para a queimação no estômago vai variar conforme a condição subjacente, mas, em muitos casos, medicamentos e mudanças no estilo de vida podem ajudar a aliviar os sintomas.
A seguir, exploramos as opções de tratamento mais comuns:
Uso de antiácidos
Os antiácidos são frequentemente recomendados como remédio para queimação no estômago por excesso de ácido gástrico. Esses medicamentos neutralizam o ácido no estômago, proporcionando alívio imediato da sensação de queimação.
Os antiácidos estão disponíveis em diversas formas, como comprimidos, líquidos ou pastilhas, e podem ser adquiridos sem receita médica.
É importante usá-los com cautela, pois o uso excessivo pode levar a desequilíbrios no corpo, como alterações nos níveis de sódio ou cálcio.
Inibidores da bomba de prótons (IBPs)
Para condições, como gastrite, úlcera ou refluxo gastroesofágico, os médicos geralmente prescrevem IBPs, que ajudam a reduzir a produção de ácido no estômago. Esses medicamentos são eficazes no tratamento de problemas mais graves, como úlceras gástricas e esofagite, proporcionando alívio prolongado dos sintomas de queimação.
Os IBPs também são indicados para quem sofre de refluxo ácido persistente, ajudando a curar o revestimento do esôfago danificado pelo ácido.
Antiulcerosos
Os antiulcerosos, que incluem medicamentos como o omeprazol e o lansoprazol, são comumente usados no tratamento de úlceras gástricas. Esses medicamentos atuam na redução da produção de ácido estomacal, permitindo que o revestimento do estômago e do esôfago se recupere de lesões causadas pela acidez excessiva.
Caso a queimação seja decorrente de uma úlcera, o uso de antiulcerosos pode ser necessário para evitar complicações mais graves.
Embora medicamentos, como antiácidos e IBPs, possam aliviar temporariamente os sintomas de queimação no estômago, é fundamental buscar orientação médica se o problema persistir.
A automedicação pode mascarar os sintomas de condições mais sérias, como úlceras profundas ou refluxo grave, além de poder causar interações indesejadas com outros medicamentos ou efeitos colaterais prejudiciais à saúde.
Por isso, ao perceber que a queimação no estômago é frequente ou intensa, é essencial procurar um médico gastroenterologista. O especialista poderá realizar exames detalhados, como endoscopia ou análise de sangue, para identificar a causa exata da queimação e prescrever o tratamento adequado.
O que é bom para evitar queimação no estômago?
Prevenir a queimação no estômago, especialmente se ela for recorrente, envolve adotar alguns hábitos saudáveis no dia a dia, incluindo mudanças no estilo de vida e na dieta. Aqui estão algumas dicas eficazes para evitar esse desconforto:
1. Adote uma dieta equilibrada
Manter uma alimentação balanceada é um dos melhores remédios caseiros para prevenir e aliviar a queimação no estômago. Evite alimentos gordurosos, frituras, pratos muito picantes e ácidos, como tomates e cítricos, que podem aumentar a produção de ácido no estômago.
Prefira alimentos mais leves e nutritivos, como vegetais, frutas não ácidas, grãos integrais e proteínas magras.
2. Coma menos, mais vezes ao dia
Em vez de fazer grandes refeições, opte por pequenas porções várias vezes ao dia. Comer em excesso aumenta a pressão no estômago, facilitando o refluxo ácido. Isso pode desencadear a queimação e o desconforto estomacal. Ao comer em porções menores, você facilita a digestão e evita o acúmulo de ácido.
3. Evite deitar-se após as refeições
Após comer, espere pelo menos 2 a 3 horas antes de deitar-se. Deitar-se imediatamente após as refeições pode favorecer o refluxo ácido, pois a gravidade não ajuda a manter o conteúdo do estômago no lugar, o que aumenta o risco de queimação.
4. Mantenha um peso saudável
O excesso de peso pode aumentar a pressão sobre o estômago, o que pode causar refluxo e queimação. Manter-se dentro de um peso saudável ajuda a reduzir essa pressão e minimiza os sintomas de queimação no estômago.
5. Evite alimentos e bebidas desencadeantes
Cuidado com alimentos e bebidas que podem desencadear a queimação, como café, bebidas alcoólicas, chocolate e refrigerantes. Além disso, as bebidas com cafeína e os alimentos condimentados são conhecidos por irritar o revestimento do estômago, tornando-o mais propenso à produção excessiva de ácido.
6. Reduza o estresse
O estresse pode afetar negativamente o sistema digestivo, contribuindo para a produção excessiva de ácido gástrico e piorando os sintomas de queimação. Técnicas de relaxamento, como yoga, meditação e respiração profunda, podem ser eficazes em como aliviar o estresse e melhorar a digestão.
7. Use roupas confortáveis
Evite roupas apertadas, especialmente ao redor da cintura, pois elas podem aumentar a pressão sobre o estômago, favorecendo o refluxo ácido. Opte por roupas mais soltas para permitir que o estômago se expanda naturalmente após as refeições.
8. Mantenha-se hidratado
Beber água ao longo do dia ajuda a manter o sistema digestivo funcionando corretamente e dilui os ácidos gástricos. No entanto, evite consumir grandes quantidades de líquidos durante as refeições, pois isso pode aumentar a pressão no estômago e contribuir para a queimação.
Magnésio é bom para queimação no estômago?
Existem diversas formas de magnésio disponíveis no mercado, e algumas se destacam quando o objetivo é aliviar a azia e a queimação no estômago. O magnésio quelato, seja em cápsulas, comprimidos mastigáveis ou na versão líquida, é frequentemente recomendado por sua rápida absorção, proporcionando um alívio mais imediato dos sintomas.
No entanto, a escolha do melhor tipo de magnésio pode variar de acordo com a resposta individual de cada pessoa. Ainda assim, pesquisas indicam que algumas formas específicas estão mais associadas ao alívio dos desconfortos gástricos, como:
- óxido de magnésio;
- hidróxido de magnésio;
- bisglicinato de magnésio;
- carbonato de magnésio.
Referências
- Study of Magnesium Formulations on Intestinal Cells to Influence Myometrium Cell Relaxation. Nutrients, 12(2), 573. https://doi.org/10.3390/nu12020573
- Antacids revisited: review on contemporary facts and relevance for self-management. The Journal of international medical research, 50(3), 3000605221086457. https://doi.org/10.1177/03000605221086457
- Risk factors for the development of hypermagnesemia in patients prescribed magnesium oxide: a retrospective cohort study
Conteúdo escrito pela nutricionista Suelen Santos da Costa, CRN10 7816. Suelen é graduada pela Universidade Federal de Pelotas e possui Pós-Graduação em Nutrição Clínica Funcional pela VP Centro de Nutrição Funcional.