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Entenda o que é o cálcio, para que serve e como consumir

O cálcio é um mineral que desempenha um papel vital na nossa saúde. É amplamente reconhecido por sua importância na formação de ossos e dentes, mas seus benefícios vão muito além disso. Neste artigo, exploraremos o que é o cálcio, suas diversas funções no organismo e como garantir uma ingestão adequada. Compreender o cálcio e seu impacto na saúde pode ajudar a promover uma vida mais saudável e equilibrada.

O que é o cálcio e qual sua função?

O cálcio é um mineral essencial para a vida humana, desempenhando funções vitais e sendo a substância mais abundante em nosso corpo. Ele é fundamental na formação de ossos e dentes, bem como na coagulação do sangue, no funcionamento dos músculos e na coordenação neuromuscular. Além disso, desempenha um papel crucial na divisão celular e no metabolismo energético.

O papel do cálcio varia de acordo com a idade. Durante a infância, é essencial para o crescimento ósseo e, na idade adulta, é necessário para a manutenção da saúde óssea, principalmente após os 50 anos. Mulheres após a menopausa enfrentam um risco aumentado de osteoporose devido à perda acelerada de densidade óssea.

Além de seu impacto nos ossos, como visto, o cálcio desempenha um papel essencial no sistema muscular, regulando a contração muscular e contribuindo para o bombeamento eficiente de sangue no sistema circulatório. Ele também colabora com várias enzimas do corpo, garantindo o funcionamento eficaz dos processos bioquímicos.

Vale ressaltar que a absorção eficaz do cálcio requer a presença adequada de vitamina D, tornando a relação entre esses dois elementos ainda mais significativa para a saúde geral do organismo.

Alimentos fonte de cálcio

O cálcio desempenha um papel essencial em nossa saúde e pode ser adquirido por meio da alimentação. Além do leite, existem diversas opções de alimentos ricos em cálcio que são fundamentais para incorporar em nossa dieta. Os principais alimentos ricos em cálcio são:

  • leite;
  • iogurte;
  • produtos alternativos ao leite, como o leite de soja;
  • salmão;
  • sardinha;
  • vegetais de folhas verdes;
  • tofu;
  • queijo;
  • cereais;
  • suco de algumas frutas;
  • nozes;
  • sementes, como chia e gergelim;
  • amêndoas;
  • grãos;
  • leguminosas.

É importante observar que, embora alguns vegetais contenham cálcio, outros componentes, como o ácido oxálico no espinafre, podem interferir em sua absorção, reduzindo a disponibilidade desse mineral. Portanto, ao incorporar alimentos ricos em cálcio em sua dieta, é essencial considerar a variedade de fontes para garantir uma absorção eficaz e manter uma saúde ótima.

Benefícios do cálcio para o corpo humano

Devido à sua importância na estrutura óssea e nas funções dos sistemas cardiovascular, nervoso e muscular, o cálcio desempenha um papel crucial no organismo, proporcionando uma série de benefícios, tais como:

  • fortalecimento de dentes e ossos, tornando-os mais resistentes;
  • auxílio no controle da pressão arterial;
  • melhora do desempenho muscular;
  • redução do risco de hemorragias;
  • prevenção de fraturas resultantes de quedas;
  • contribuição ao tratamento de condições relacionadas à osteopenia e osteoporose;
  • manutenção do ritmo cardíaco em níveis normais;
  • prevenção de cáries e problemas dentários;
  • promoção de crescimento adequado desde a infância até a fase adulta.

É importante notar que o cálcio não é produzido naturalmente pelo organismo e, portanto, deve ser adquirido principalmente por meio de uma dieta diversificada e saudável, incorporando alimentos ricos nesse mineral.

Cálcio na gravidez e na infância

Durante a gravidez, o cálcio desempenha um papel vital no desenvolvimento do esqueleto do bebê, com a mãe sendo a única fonte desse mineral para o feto. À medida que a gestação avança, a demanda por cálcio aumenta progressivamente, tornando-se ainda mais significativa no último trimestre, quando o bebê pode absorver até 250mg de cálcio por dia.

A falta de ingestão adequada desse nutriente durante a gravidez pode ter sérias consequências, incluindo a descalcificação dos ossos da gestante, o que pode levar ao desenvolvimento de osteoporose materna. Além disso, estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) destacam a relação entre a hipertensão arterial e a baixa ingestão de cálcio, geralmente considerada inferior a 400 mg por dia. A hipertensão é uma condição de risco durante a gravidez, podendo levar à pré-eclâmpsia, afetando tanto a mãe quanto o feto. 

Nas fases de crescimento da infância e adolescência, as necessidades de cálcio são substancialmente elevadas devido ao intenso desenvolvimento ósseo e muscular. Portanto, garantir uma ingestão adequada deste mineral durante o crescimento é de extrema importância para atingir o pico de massa óssea. Isso desempenha um papel fundamental na redução do risco de fraturas e no desenvolvimento futuro da osteoporose.

Entendendo a relação entre o cálcio e a vitamina D

O cálcio e a vitamina D desempenham papéis fundamentais na saúde óssea, e embora tenham funções distintas, estão intrinsecamente relacionados no organismo. O cálcio é conhecido por sua importância na formação de ossos e dentes saudáveis, além de desempenhar funções vitais na coagulação sanguínea, funcionamento muscular, coordenação neuromuscular, processo de divisão celular e metabolismo energético.

Por outro lado, a vitamina D é um nutriente essencial na formação e manutenção da estrutura óssea e dentária. Ela desempenha um papel fundamental na absorção de cálcio e fósforo pelo organismo, regulação dos níveis de cálcio no sangue e é crucial para o funcionamento adequado dos músculos e do sistema imunológico.

A sinergia entre o cálcio e a vitamina D é notável, especialmente em situações de deficiência ou baixa ingestão alimentar. A combinação desses nutrientes pode ser benéfica para a saúde óssea, e é comum a utilização de suplementos de cálcio e vitamina D para garantir a ingestão adequada, abrangendo adultos, crianças e idosos. A compreensão dessa relação é essencial para promover a saúde e a vitalidade dos ossos em todas as fases da vida.

Sinais e sintomas de deficiência de cálcio

A deficiência de cálcio pode manifestar uma série de sinais e sintomas, com potenciais consequências para a saúde. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

  • sonolência;
  • cãibras musculares;
  • confusão mental;
  • formigamento nas pernas, nos pés e nas mãos;
  • fadiga persistente;
  • falhas na memória;
  • aumento do estresse;
  • cáries dentárias frequentes e problemas nos dentes.

A longo prazo, a falta desse nutriente pode levar ao desenvolvimento de doenças mais severas no sistema articular. Alguns outros sintomas de deficiência de cálcio incluem:

  • espasmos musculares;
  • fraqueza óssea;
  • alterações do humor;
  • aumento da pressão arterial;
  • alucinações.

Para verificar os níveis de cálcio em seu corpo, um exame de sangue convencional pode ser realizado e apresentado a um médico. No entanto, para avaliar a saúde dos ossos, um exame específico chamado densitometria óssea é necessário. Reconhecer esses sinais precocemente e buscar orientação médica é fundamental para prevenir complicações decorrentes da falta de cálcio.

Suplementação de cálcio: quando é necessário?

A suplementação de cálcio pode ser benéfica em determinadas situações, principalmente quando a ingestão adequada desse mineral não é atingida por meio da alimentação. Isso pode ocorrer devido a uma dieta deficiente ou para suprir necessidades específicas que não podem ser atendidas apenas por hábitos alimentares, mesmo que não sejam prejudiciais. Alguns cenários que podem justificar a suplementação de cálcio incluem:

  • mulheres no início da menopausa;
  • mulheres que tiveram a menstruação interrompida devido a esforços excessivos ou anorexia;
  • pessoas que seguem uma dieta vegana;
  • indivíduos com alergia a alimentos ricos em cálcio, como alergia ao leite de vaca.

Consequências do excesso de cálcio

O excesso de cálcio no organismo pode levar a uma condição chamada hipercalcemia, que é caracterizada por níveis anormalmente altos de cálcio no sangue. Inicialmente, os sintomas podem incluir problemas digestivos, sede intensa e aumento da frequência urinária. No entanto, em casos graves, a hipercalcemia pode levar à confusão e até mesmo ao coma, representando um risco à vida se não for reconhecida e tratada adequadamente.

Geralmente, a hipercalcemia é identificada durante exames de sangue de rotina, permitindo um diagnóstico precoce. O tratamento pode envolver o consumo de grandes quantidades de líquidos, diuréticos para aumentar a excreção de cálcio e, em casos mais graves, o uso de medicamentos para controlar a liberação excessiva de cálcio dos ossos.

É importante destacar que o cálcio desempenha um papel fundamental no corpo como um eletrólito, um mineral que transporta uma carga elétrica quando dissolvido em líquidos corporais, como o sangue. No entanto, o organismo regula cuidadosamente a quantidade de cálcio circulante no sangue para manter o equilíbrio e evitar complicações associadas ao excesso desse mineral.

Com o objetivo de oferecer informações precisas e relevantes, o conteúdo foi escrito pela equipe Ocean Drop e cuidadosamente revisado pela nutricionista Suelen Santos da Costa, CRN10 7816. Suelen é graduada pela Universidade Federal de Pelotas e possui Pós-Graduação em Nutrição Clínica Funcional pela VP Centro de Nutrição Funcional.

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