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Dermatite esfoliativa: tudo que você precisa saber para tratá-la

Também conhecida como eritrodermia, a dermatite esfoliativa é uma doença na qual há a inflamação da pele, podendo afetar diferentes locais do corpo de forma isolada ou crônica. Dentre as dermatites existentes, a dermatite esfoliativa é uma doença de pele incomum, porém pode levar a um quadro de maior gravidade e, por isso, precisa ser diagnosticada o mais cedo possível.

Veja a seguir o que é, quais as possíveis causas e tratamentos para a dermatite esfoliativa.

O que é dermatite esfoliativa

Caracterizada por uma inflamação cutânea que resulta na esfoliação da pele, a dermatite esfoliativa é uma doença de pele provocada pelo aumento drástico da taxa de renovação epidérmica.

A epiderme é a camada mais superficial da pele, aquela que está diretamente em contato com o ambiente. Naturalmente, essa camada apresenta uma taxa de renovação celular, onde células morrem e se formam o tempo todo, renovando o tecido cutâneo. 

Em pacientes com dermatite esfoliativa, a taxa de renovação celular é exacerbada, gerando maior número de células germinativas e menor tempo de amadurecimento e vida dessas células. Esse processo de maturação encurtado, resulta em maior perda de tecido da epiderme, que se manifesta através da esfoliação da pele - podendo ser uma descamação leve a severa.

Dermatite esfoliativa: causas principais

Embora as causas da dermatite esfoliativa ainda não sejam 100% elucidadas, existe um grande consenso de que ela possa ser provocada por uma reação medicamentosa ou secundária a condições cutaneas preexistentes.

O uso de medicamentos pode provocar reações na pele, como erupções ou urticária (apresentam-se clinicamente como pequenas bolhas avermelhadas e inchadas), que podem progredir para uma dermatite esfoliativa. Apesar de qualquer medicamento poder levar ao desenvolvimento dessa condição, os medicamentos apontados com maior incidência de causar dermatite esfoliativa são: antibióticos, antiepiléticos, anti-hipertensivos e uma variedade de agentes tópicos. Portanto, é sempre importante atentar-se ao uso de algum medicamento novo.

Outra causa comumente apontada para a dermatite esfoliativa é uma reação adjunta a doenças de pele prévias, como a psoríase, dermatoses eczematosas, pitiriasis rubra pilaris, ictiose adquirida, lúpus cutâneo, escabiose, penfigóide bolhoso, dermatoses atinicas e queratose actínica.

Dermatite esfoliativa: sintomas

Um dos primeiros sintomas de dermatite esfoliativa é o eritema - nome científico para manchas avermelhadas na região afetada. Geralmente, essas manchas iniciam em pequena quantidade e tamanho, mas tendem a progredir e se espalhar à medida que a dermatite esfoliativa se desenvolve.

Em dias ou semanas, essas manchas podem se tornar erupções avermelhadas e pruriginosas, ou seja, que provocam uma sensação de coceira. Essas reações são sintomas que ocorrem porque está acontecendo um processo inflamatório na região da pele afetada pela dermatite esfoliativa. 

Uma vez que esses sintomas se estabelecem, a descamação da pele é o passo seguinte - podendo ser leve e superficial, até grave e causar lesões importantes. Em casos de dermatite esfoliativa no couro cabeludo, um dos possíveis sintomas é a alopecia (queda de cabelo) devido à descamação da pele.

Ademais, outros sintomas de dermatite esfoliativa apontados em pacientes são: mal estar, frio e coceira pelo corpo. Em casos graves, a dermatite esfoliativa pode levar à grande perda de calor corporal, resultando em aumento da taxa metabólica basal e consequente emagrecimento.

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Como tratar dermatite esfoliativa?

A dermatite esfoliativa deve apresentar um tratamento condizente com sua causa. A investigação médica deve ser feita para diagnosticar e apontar a melhor forma de tratar essa condição.

Em outras palavras, é importante encontrar o fator desencadeante das causas da dermatite esfoliativa e agir nela. O tratamento para dermatite esfoliativa deve, principalmente, atuar na suspensão de quaisquer medicamentos com potencial causador.  

Uma excelente aliada no manejo da dermatite esfoliativa tem sido a Ora pro nóbis. De acordo com um estudo, o conteúdo fenólico, a atividade antioxidante, antimicrobiana e antifúngica das folhas da ora-pro-nóbis podem ajudar no tratamento da dermatite aguda e crônica. Outro estudo avaliou os efeitos do uso tópico de um produto desenvolvido a partir da ora-pro-nóbis e demonstrou melhora nas inflamações cutâneas.

Embora a Ora-pro-nóbis tenha propriedades medicinais que podem ajudar a reduzir a inflamação da pele, a dermatite esfoliativa é uma condição dermatológica que requer cuidados médicos especializados. Por isso é fundamental que as pessoas que sofrem com essa condição consultem um dermatologista para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Referências

Texto escrito por Joana Mazzochi, formada em Administração Empresarial pela UDESC e em Nutrição pela UNIVALI (CRN-10/10934). Além de produzir conteúdo sobre nutrição e saúde, atende pacientes que desejam melhorar a relação com a alimentação.

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